Acordo vai utilizar o Bing para concorrer com o Google.
Negociação entre as empresas se arrastava desde 2008.
A Microsoft e o Yahoo anunciaram nesta quarta-feira (29) um acordo para concorrer com o Google em pesquisas na internet, prevendo associar a tecnologia Microsoft à força de venda publicitária do Yahoo.
"Como esse acordo, vamos inovar nas buscas, gerar mais valor para os anunciantes e alternativas para o usuário em um mercado dominado por uma única companhia", disse o diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, referindo-se à concorrência com o Google.
O acordo prevê que os sites de busca do Yahoo vão utilizar a ferramenta de busca Bing, da Microsoft. O Yahoo, por sua vez, vai administrar as vendas em publicidade on-line. O comunicado oficial afirma que a parceria não vai afetar outros serviços das empresas, como e-mail, comunicadores instantâneos e produtos.
Apostando no Bing
A parceria que deve ser iniciada em 2010, será válida por 10 anos, com implementação total prevista para um prazo de dois anos após aprovação dos órgãos responsáveis. As empresas também afirmam que o acordo vai limitar ao "mínimo necessário" o compartilhamento de dados de usuários, em nome da privacidade.
Com esse acordo, o buscador Bing, da Microsoft, pode ter um crescimento repentino no mercado dominado pelo Google. A gigante da internet é responsável por 65% das buscas realizadas na internet nos Estados Unidos, contra 19,6% do Yahoo e 8,4% da Microsoft, segundo a ComScore.
O Yahoo calcula que pode aumentar seu volume de negócio anual em US$ 500 milhões e economizar cerca de US$ 200 milhões em custos.
Em 2008, a Microsoft tentou comprar o Yahoo, mas sua oferta de US$ 47,5 bilhões foi recusada. Na sequência, o líder de buscas na internet, Google, também tentou fechar negócios com o Yahoo, mas o acordo não foi aprovado por órgãos reguladores.
29 de julho de 2009
15 de julho de 2009
Google Earth terá imagens do solo lunar
Tom Krazit, blogueiro do site americano CNet, avisa: o Google convocará a imprensa para um "anúncio muito especial sobre novas ferramentas do Google Earth" no dia 20 de julho.
A empresa não divulgou detalhes, mas as especulações já começaram. No próximo dia 20 de julho será comemorado o 40. aniversário do pouso da Apollo 11 na Lua. Um dos astronautas que participaram da missão, Buzz Aldrin, foi convidado para o evento, assim como Andrew Chaikin, autor do livro "A Man on the Moon". Além disso, a NASA lançou, no mês passado, um satélite que fará um reconhecimento detalhado da órbita lunar. Isso possibilitará o envio de imagens bastante detalhadas da superfície da Lua.
O Google já oferece aos internautas um passeio limitado pela superfície do satélite. É possível ver o local onde a Apollo pousou, mas mapas mais detalhados podem estar a caminho, uma vez que a gigante da internet está prestes a fechar uma parceria com a NASA.
A empresa não divulgou detalhes, mas as especulações já começaram. No próximo dia 20 de julho será comemorado o 40. aniversário do pouso da Apollo 11 na Lua. Um dos astronautas que participaram da missão, Buzz Aldrin, foi convidado para o evento, assim como Andrew Chaikin, autor do livro "A Man on the Moon". Além disso, a NASA lançou, no mês passado, um satélite que fará um reconhecimento detalhado da órbita lunar. Isso possibilitará o envio de imagens bastante detalhadas da superfície da Lua.
O Google já oferece aos internautas um passeio limitado pela superfície do satélite. É possível ver o local onde a Apollo pousou, mas mapas mais detalhados podem estar a caminho, uma vez que a gigante da internet está prestes a fechar uma parceria com a NASA.
Instalada primeira turbina eólica oceânica flutuante
Turbina eólica flutuante
Acaba de ser instalada, na costa da Noruega, a primeira turbina eólica oceânica de grande porte. Localizada a 12 km a leste da cidade de Karmoy, a turbina tem um rotor com um diâmetro de 82 metros e será capaz de gerar sozinha 2,3 MegaWatts de energia.
A turbina eólica flutuante, chamada de HyWind, será conectada à rede elétrica do país e deverá servir como um laboratório de testes em escala real para a tecnologia de turbinas eólicas flutuantes. Ela começará a gerar eletricidade em Julho próximo.
Acaba de ser instalada, na costa da Noruega, a primeira turbina eólica oceânica de grande porte. Localizada a 12 km a leste da cidade de Karmoy, a turbina tem um rotor com um diâmetro de 82 metros e será capaz de gerar sozinha 2,3 MegaWatts de energia.
A turbina eólica flutuante, chamada de HyWind, será conectada à rede elétrica do país e deverá servir como um laboratório de testes em escala real para a tecnologia de turbinas eólicas flutuantes. Ela começará a gerar eletricidade em Julho próximo.
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Na Europa, carregadores terão modelo único
A partir de 2010, as principais marcas europeias de celulares fabricarão um modelo único de carregador USB para todos os aparelhos que transmitem dados. O acordo foi fechando diante da Comissão Europeia nesta segunda-feira, 29.
As companhias envolvidas são Apple, LG, Motorola, NEC, Nokia, Qualcomm, RIM, Samsung, Sony Ericsson e Texas Instruments. O objetivo da iniciativa é facilitar o consumo dos usuários e diminuir o impacto ambiental causado pelos inúmeros resíduos eletrônicos.
Daqui a aproximadamente dois anos, a Comissão ainda pretende adotar um padrão de carregadores para outros aparelhos eletrônicos, como notebooks e câmeras digitais.
As companhias envolvidas são Apple, LG, Motorola, NEC, Nokia, Qualcomm, RIM, Samsung, Sony Ericsson e Texas Instruments. O objetivo da iniciativa é facilitar o consumo dos usuários e diminuir o impacto ambiental causado pelos inúmeros resíduos eletrônicos.
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Gmail Labs cria recurso contra phishing
O Gmail disponibiliza a partir dessa segunda-feira uma nova ferramenta no Gmail Labs que visa proteger as contas contra o “phishing”. O recurso se chama “Authentication icon for verified senders” (Ícone de autenticação para remetentes verificados) e acrescenta uma chave de segurança no lado esquerdo dos e-mails considerados confiáveis.
Até o momento, o serviço só está ativo com o eBay e PayPal, mas a proteção já se mostra útil. Os dois sites são alvos constantes de spams e tentativas de roubos digitais.
O Gmail já tem proteções extras em emails do eBay e PayPal que elimina mensagens quando identifica que o spam não foi enviado pelo remetente oficial. Este serviço já vigora desde julho de 2008 e com ele os e-mails não chegam nem mesmo a caixa de spams.
Até o momento, o serviço só está ativo com o eBay e PayPal, mas a proteção já se mostra útil. Os dois sites são alvos constantes de spams e tentativas de roubos digitais.
O Gmail já tem proteções extras em emails do eBay e PayPal que elimina mensagens quando identifica que o spam não foi enviado pelo remetente oficial. Este serviço já vigora desde julho de 2008 e com ele os e-mails não chegam nem mesmo a caixa de spams.
Microsoft apresenta prévia do Office 2010
A Microsoft deu uma prévia das características do Office 2010 no Microsoft Partner Conference, evento que acontece de 13 a 16 de julho em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
Apesar de já estar aberta para testes de alguns desenvolvedores parceiros, a nova versão ainda não é considerada em fase beta. O público deverá ter acesso apenas no fim de 2009. Ainda não há data, mas a companhia diz que a suíte terá uma versão gratuita que poderá ser executada online.
Algumas das novidades são a estreia de uma versão de 64 bits da suíte e o suporte nativo ao formato Open XML. A principal característica que diferencia a plataforma de 64 bits da versão de 32 bits é que ela aproveita melhor a memória RAM dos computadores, especialmente as máquina com mais de 4 GB de RAM.
O Outlook, por exemplo, funcionará de maneira semelhante ao Gmail, ou seja, as mensagens poderão ser agrupadas em apenas um tópico. A agenda também ganhou novos recursos.
Vídeos poderão ser colocados dentro dos formulários de cálculo criados no Excel, e dentre outros recursos, o Word terá uma complexa galeria de imagens, além de uma opção que possibilita um “preview” de qualquer conteúdo inserido na planilha.
Serão comercializadas três versões do software: Home & Student, Home & Business e Professional. Os consumidores, porém, terão que esperar até o primeiro semestre de 2010 para obter o novo pacote Office.
Apesar de já estar aberta para testes de alguns desenvolvedores parceiros, a nova versão ainda não é considerada em fase beta. O público deverá ter acesso apenas no fim de 2009. Ainda não há data, mas a companhia diz que a suíte terá uma versão gratuita que poderá ser executada online.
Algumas das novidades são a estreia de uma versão de 64 bits da suíte e o suporte nativo ao formato Open XML. A principal característica que diferencia a plataforma de 64 bits da versão de 32 bits é que ela aproveita melhor a memória RAM dos computadores, especialmente as máquina com mais de 4 GB de RAM.
O Outlook, por exemplo, funcionará de maneira semelhante ao Gmail, ou seja, as mensagens poderão ser agrupadas em apenas um tópico. A agenda também ganhou novos recursos.
Vídeos poderão ser colocados dentro dos formulários de cálculo criados no Excel, e dentre outros recursos, o Word terá uma complexa galeria de imagens, além de uma opção que possibilita um “preview” de qualquer conteúdo inserido na planilha.
Serão comercializadas três versões do software: Home & Student, Home & Business e Professional. Os consumidores, porém, terão que esperar até o primeiro semestre de 2010 para obter o novo pacote Office.
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Office 2010 terá versão online gratuita
A Microsoft anunciou nessa segunda-feira, 13/07, que vai oferecer uma versão online gratuita do pacote Office 2010. O Office Web, como vai ser chamado o serviço, deve ser disponibilizado sem custo para membros do serviço Windows Live, que já conta atualmente com 400 milhões de usuários.
O pacote também terá versão diferenciada para funcionários de corporações por meio do programa Software Assurance de licenças de manutenção do Office. O programa possui atualmente 90 milhões de usuários. Além dos dois modelos, também haverá o Office Web pago, que deve fazer concorrência com o pacote Google Apps para empresas, que atualmente custa US$50,00 por ano.
Para dar espaço às três novas versões a Microsoft optou por reduzir o número de modelos do Office, que passou de oito para cinco.
A empresa já vem proporcionando formas de conhecer o novo pacote. Além da versão de testes do Office 2010 lançada na Worldwide Partner Conference, a MS também divulga prévias técnicas de programas do Office como o SharePoint Server 2010, o Visio 2010 e o Project 2010.
A versão considerada “prévia” do pacote tem seu uso restrito a convidados, no entanto, ela já está circulando em sites de compartilhamentos de arquivos. O Office 2010 oficial está com lançamento marcado para a primeira metade do ano que vem. Enquanto isso, a versão beta e a versão Web devem estar disponíveis até o final de 2009.
Mesmo oferecendo a ferramenta de forma gratuita, a Microsoft acredita que o modelo pago não deve ser prejudicado. Segundo o vice-presidente sênior do grupo de informações de produtividade da Microsoft, Chris Capossela, "para muitos, o Office Web vai oferecer apenas uma versão mais leve de programas como Word, Excel e PowerPoint, que deixa de lado uma série de funções", declara.
O pacote também terá versão diferenciada para funcionários de corporações por meio do programa Software Assurance de licenças de manutenção do Office. O programa possui atualmente 90 milhões de usuários. Além dos dois modelos, também haverá o Office Web pago, que deve fazer concorrência com o pacote Google Apps para empresas, que atualmente custa US$50,00 por ano.
Para dar espaço às três novas versões a Microsoft optou por reduzir o número de modelos do Office, que passou de oito para cinco.
A empresa já vem proporcionando formas de conhecer o novo pacote. Além da versão de testes do Office 2010 lançada na Worldwide Partner Conference, a MS também divulga prévias técnicas de programas do Office como o SharePoint Server 2010, o Visio 2010 e o Project 2010.
A versão considerada “prévia” do pacote tem seu uso restrito a convidados, no entanto, ela já está circulando em sites de compartilhamentos de arquivos. O Office 2010 oficial está com lançamento marcado para a primeira metade do ano que vem. Enquanto isso, a versão beta e a versão Web devem estar disponíveis até o final de 2009.
Mesmo oferecendo a ferramenta de forma gratuita, a Microsoft acredita que o modelo pago não deve ser prejudicado. Segundo o vice-presidente sênior do grupo de informações de produtividade da Microsoft, Chris Capossela, "para muitos, o Office Web vai oferecer apenas uma versão mais leve de programas como Word, Excel e PowerPoint, que deixa de lado uma série de funções", declara.
Street View: Google confirma serviço no Brasil
Os rumores começaram no início desta semana, mas hoje, 02/07, o Google anunciou que as ruas das cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro começaram a ser fotografadas para o Street View. Até então, apenas a capital paulista estava confirmada.
Em parceria com a Fiat, cerca de 30 carros modelo Stilo, adaptados com câmeras especiais, circularão pelas ruas das três cidades. O Google divulgou que as fotos já começaram a ser tiradas nesta quinta-feira.
São estimados 1 milhão de quilômetros a serem percorridos, contando as três capitais. As imagens de São Paulo, BH e Rio serão publicadas simultaneamente, após serem digitalizadas e tratadas pela equipe. A empresa ainda não definiu uma data para explorar outras cidades do Brasil.
Recentemente, o serviço de mapeamento do Google rendeu grande polêmica em países como Reino Unido e Grécia.
Em parceria com a Fiat, cerca de 30 carros modelo Stilo, adaptados com câmeras especiais, circularão pelas ruas das três cidades. O Google divulgou que as fotos já começaram a ser tiradas nesta quinta-feira.
São estimados 1 milhão de quilômetros a serem percorridos, contando as três capitais. As imagens de São Paulo, BH e Rio serão publicadas simultaneamente, após serem digitalizadas e tratadas pela equipe. A empresa ainda não definiu uma data para explorar outras cidades do Brasil.
Recentemente, o serviço de mapeamento do Google rendeu grande polêmica em países como Reino Unido e Grécia.
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Internet já tem mais de 180 milhões de domínios ocupados
A Internet abrange agora mais de 180 milhões de nomes de domínios, de acordo com o Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet relativo ao primeiro trimestre de 2009, publicado pela VeriSign, Inc.
O primeiro trimestre de 2009 encerrou com uma base total de aproximadamente 183 milhões de nomes de domínios registrados entre todos os Domínios de Primeiro Nível (TLDs). Esse número representa um aumento de 3% sobre o quarto trimestre de 2008 e uma aumento de 12% em relação ao mesmo trimestre do último ano.
Os TLDs com Códigos de Países (ccTLDs) cresceram para 74,1 milhões de nomes de domínios registrados durante o primeiro trimestre, um salto de 4% em comparação ao trimestre anterior e um crescimento anual de 18%. De acordo com o número total de registros, .com permanece como o TLD mais popular, seguido por: .cn (China), .de (Alemanha) e .net. Essa composição permanece inalterada desde o quarto trimestre de 2008.
Na indústria de nomes de domínios, o primeiro trimestre é historicamente forte com relação aos registros, e o primeiro trimestre de 2009 não foi uma exceção, com uma média de 2,4 milhões de novos registros .com e .net adicionados por mês. Durante esse trimestre, a base total de nomes de domínios .com e .net cresceu para 92,4 milhões de nomes de domínios registrados. Esse total representa um aumento de 2% em relação ao quarto trimestre de 2008, um salto de 9% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e um aumento de 34% em relação ao primeiro trimestre de 2007.
No Brasil, no primeiro trimestre de 2009 a base total de nomes de domínios .com e .net ultrapassou 542 mil domínios registrados, o querepresenta um aumento de 13% em relação ao primeiro trimestre de 2008 e 78% em relação ao primeiro trimestre de 2007. Parte desse crescimento é resultado dos esforços da VeriSign no Brasil, que incluem patrocínios de eventos e programas de marketing. A VeriSign também conta com seus distribuidores autorizados e credenciados pela ICANN (Hostnet, iG Empresas, LocaWeb, Nomer.com, Turbosite e UOL Host) no Brasil para registrar e renovar nomes de domínios .com e .net.
Na América Latina, em geral, o crescimento da base de nomes de domínios .com e .net registrados no primeiro trimestre de 2009 foi de 20% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Análise reveladora das consultas e da resolução do DNS
O mais recente Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet da VeriSign também destacou a análise da VeriSign sobre as consultas e a resolução do DNS. Além de prover os nomes de domínios, um operador de registros de nomes de domínios permite que os usuários realmente cheguem a esses nomes de domínios por meio da resolução até a um endereço na Internet que atenda ao conteúdo que os usuários procuram.
A análise da VeriSign revela como os nomes de domínios .com mais pesquisados – sites como Google.com e Yahoo.com – não são necessariamente os únicos nomes de domínios em que os usuários de Internet confiam. Em compensação, há nomes de domínios orientados para a infraestrutura que suportam os servidores DNS, centros de servidores de hospedagem ou mesmo plataformas de publicidade, que recebem um número de consultas ao DNS no mesmo nível que os nomes de domínios mais populares e orientados para o usuário final, que em geral são nomes de domínios mais familiares e reconhecidos.
“Como operador de registro autoritativo para os nomes de domínios .com e .net, a VeriSign tem uma visão única das tendências da Internet”, disse Jill Corso McNabb, vice-presidente da unidade de Serviços de Registro de Domínios da VeriSign. “A resolução do DNS realmente é a espinha dorsal que faz a Internet operar em todo o mundo. O DNS tornou-se ainda mais crítico para a infraestrutura geral da Internet não só pela crescente utilização da Internet, mas também pela proliferação de produtos e serviços inovadores relacionados ao DNS.”
A VeriSign publica o Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet para fornecer aos usuários da Internet de todo o mundo importantes dados e pesquisas estatísticas e analíticas com relação à indústria de nomes de domínios e à Internet em geral. Cópias do Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet do primeiro trimestre de 2009, assim como de relatórios anteriores, podem ser obtidas em http://www.verisign.com.br/dossiesdominios.
O primeiro trimestre de 2009 encerrou com uma base total de aproximadamente 183 milhões de nomes de domínios registrados entre todos os Domínios de Primeiro Nível (TLDs). Esse número representa um aumento de 3% sobre o quarto trimestre de 2008 e uma aumento de 12% em relação ao mesmo trimestre do último ano.
Os TLDs com Códigos de Países (ccTLDs) cresceram para 74,1 milhões de nomes de domínios registrados durante o primeiro trimestre, um salto de 4% em comparação ao trimestre anterior e um crescimento anual de 18%. De acordo com o número total de registros, .com permanece como o TLD mais popular, seguido por: .cn (China), .de (Alemanha) e .net. Essa composição permanece inalterada desde o quarto trimestre de 2008.
Na indústria de nomes de domínios, o primeiro trimestre é historicamente forte com relação aos registros, e o primeiro trimestre de 2009 não foi uma exceção, com uma média de 2,4 milhões de novos registros .com e .net adicionados por mês. Durante esse trimestre, a base total de nomes de domínios .com e .net cresceu para 92,4 milhões de nomes de domínios registrados. Esse total representa um aumento de 2% em relação ao quarto trimestre de 2008, um salto de 9% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e um aumento de 34% em relação ao primeiro trimestre de 2007.
No Brasil, no primeiro trimestre de 2009 a base total de nomes de domínios .com e .net ultrapassou 542 mil domínios registrados, o querepresenta um aumento de 13% em relação ao primeiro trimestre de 2008 e 78% em relação ao primeiro trimestre de 2007. Parte desse crescimento é resultado dos esforços da VeriSign no Brasil, que incluem patrocínios de eventos e programas de marketing. A VeriSign também conta com seus distribuidores autorizados e credenciados pela ICANN (Hostnet, iG Empresas, LocaWeb, Nomer.com, Turbosite e UOL Host) no Brasil para registrar e renovar nomes de domínios .com e .net.
Na América Latina, em geral, o crescimento da base de nomes de domínios .com e .net registrados no primeiro trimestre de 2009 foi de 20% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Análise reveladora das consultas e da resolução do DNS
O mais recente Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet da VeriSign também destacou a análise da VeriSign sobre as consultas e a resolução do DNS. Além de prover os nomes de domínios, um operador de registros de nomes de domínios permite que os usuários realmente cheguem a esses nomes de domínios por meio da resolução até a um endereço na Internet que atenda ao conteúdo que os usuários procuram.
A análise da VeriSign revela como os nomes de domínios .com mais pesquisados – sites como Google.com e Yahoo.com – não são necessariamente os únicos nomes de domínios em que os usuários de Internet confiam. Em compensação, há nomes de domínios orientados para a infraestrutura que suportam os servidores DNS, centros de servidores de hospedagem ou mesmo plataformas de publicidade, que recebem um número de consultas ao DNS no mesmo nível que os nomes de domínios mais populares e orientados para o usuário final, que em geral são nomes de domínios mais familiares e reconhecidos.
“Como operador de registro autoritativo para os nomes de domínios .com e .net, a VeriSign tem uma visão única das tendências da Internet”, disse Jill Corso McNabb, vice-presidente da unidade de Serviços de Registro de Domínios da VeriSign. “A resolução do DNS realmente é a espinha dorsal que faz a Internet operar em todo o mundo. O DNS tornou-se ainda mais crítico para a infraestrutura geral da Internet não só pela crescente utilização da Internet, mas também pela proliferação de produtos e serviços inovadores relacionados ao DNS.”
A VeriSign publica o Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet para fornecer aos usuários da Internet de todo o mundo importantes dados e pesquisas estatísticas e analíticas com relação à indústria de nomes de domínios e à Internet em geral. Cópias do Dossiê Sobre a Indústria de Domínios na Internet do primeiro trimestre de 2009, assim como de relatórios anteriores, podem ser obtidas em http://www.verisign.com.br/dossiesdominios.
Uso do Internet Explorer registra queda
O sistema de medição online TheCounter.com revela queda de dois pontos percentuais no uso do Internet Explorer. Entre os meses de janeiro e junho de 2009, o navegador da Microsoft caiu de 76% para 74%, de acordo com a contagem.
Enquanto o IE registra recuo, o uso do browser da Mozilla mostrou crescimento. O Firefox passou de 17% para 18% de participação no mesmo período. Em terceiro lugar, o Safari, da Apple, apresenta 4% de participação e o Opera, da norueguesa Opera Software, 1%.
Em outros contadores os resultados foram diferentes. No entanto, em todos eles o Internet Explorer registrou queda.
O StatCounter.com diz que o IE registrou 59,49% de participação em junho, com perda de seis pontos porcentuais em relação a janeiro quando apresentava 65,41% do mercado. Já para Firefox o panorama foi de crescimento. A empresa aponta que o browser da Mozilla passou de 27,03% em janeiro para 30,33% em junho. O Firefox é seguido no ranking pelo Safari, com 2,93% e pelo Chrome, do Google, com 2,82%.
Outro sistema de medição também mostrou números diferentes. Para o W3Counter.com o IE registrou 56,92% de participação em junho e 57,9% em janeiro. Os dados da empresa apresentam um menor crescimento do Firefox, saindo de 31,26% para 31,91%. Enquanto isso, de janeiro a junho o contador apresentou queda para o Safari, que passou de 2,44% em janeiro para 2,12% no mês passado.
Enquanto o IE registra recuo, o uso do browser da Mozilla mostrou crescimento. O Firefox passou de 17% para 18% de participação no mesmo período. Em terceiro lugar, o Safari, da Apple, apresenta 4% de participação e o Opera, da norueguesa Opera Software, 1%.
Em outros contadores os resultados foram diferentes. No entanto, em todos eles o Internet Explorer registrou queda.
O StatCounter.com diz que o IE registrou 59,49% de participação em junho, com perda de seis pontos porcentuais em relação a janeiro quando apresentava 65,41% do mercado. Já para Firefox o panorama foi de crescimento. A empresa aponta que o browser da Mozilla passou de 27,03% em janeiro para 30,33% em junho. O Firefox é seguido no ranking pelo Safari, com 2,93% e pelo Chrome, do Google, com 2,82%.
Outro sistema de medição também mostrou números diferentes. Para o W3Counter.com o IE registrou 56,92% de participação em junho e 57,9% em janeiro. Os dados da empresa apresentam um menor crescimento do Firefox, saindo de 31,26% para 31,91%. Enquanto isso, de janeiro a junho o contador apresentou queda para o Safari, que passou de 2,44% em janeiro para 2,12% no mês passado.
Google anuncia sistema operacional para PCs
O Google, gigante global das buscas na internet, anunciou nesta terça-feira à noite que vai lançar um sistema operacional, o Chrome OS, com o qual planeja desbancar o onipresente Windows, da Microsoft, maior empresa de software do mundo, que detém 90% deste mercado.
"Os sistemas operacionais nos quais os navegadores rodam foram desenhados em uma era na qual não havia web", afirmou o vice-presidente do Google, Sundar Pichai, no blog da empresa. O sistema Chrome é "nossa tentativa de repensar o que um sistema operacional deve ser", acrescentou.
Chrome OS deve chegar às lojas no ano que vem
O Google Chrome OS começará a ser vendido em meados do ano que vem. O gigante da internet já tem o Android, sistema operacional voltado para o mercado de celulares, mas o Chrome OS será inicialmente lançado para netbooks e depois chegará aos computadores de mesa. Os netbooks são laptops de baixo custo, com menor capacidade computacional, voltados a consumidores que querem executar tarefas simples, como navegar na internet.
O novo sistema operacional do Google será um software de código aberto, baseado em Linux, o que significa que ele será gratuito para o usuário final e que toda a comunidade de programadores poderá ajudar em seu desenvolvimento. Inspirado no navegador web Chrome, ele vai trabalhar integrado com ferramentas como o Gmail, Google Calendar e Google Maps. O objetivo é "ser rápido e leve, permitindo aos usuários ter acesso à internet em poucos segundos", disse a empresa.
O Google está negociando com diversos fabricantes para garantir a compatibilidade do sistema com outros produtos. Entre as empresas parceiras citadas estão Acer, Adobe, ASUS, Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments e Toshiba.
- Este é um grande anúncio - disse o analista Rob Enderle, presidente do grupo Enderle - É a primeira vez que temos no mercado um sistema operacional competitivo de fato. Este tem o potencial de balançar as coisas e é a primeira tentativa real de fazer frente à Microsoft.
Rivalidade entre Google e Microsoft cresceu nos últimos anos
O analista disse à BBC que "a Google está chegando (neste nicho) de cabeça fresca", e que o Chrome OS "é o primeiro sistema operacional pós-internet, baseado em uma série de serviços da web, desenhado de baixo para cima e repensado para um mundo conectado".
O software representa o movimento mais ousado do Google na batalha contra seu principal rival - a Microsoft. O duelo entre os dois gigantes da tecnologia vem crescendo nos últimos anos graças ao domínio do Google no lucrativo mercado de buscas online, que deu à empresa a possibilidade de ameaçar a Microsoft de uma forma que poucas outras companhias conseguiriam.
O Google já irritou a Microsoft ao roubar alguns de seus principais funcionários e desenvolver a suíte online Google Docs que substitui o Office, pacote de softwares que traz o Word e o Excell.
Nesse interim, a Microsoft tenta derrubar o novo rival investindo bilhões de dólares para melhorar suas ferramentas de busca e sistema de publicidade online. No último mês a empresa recebeu elogios e ganhou espaço no mercado de buscas com sua nova ferramenta, rebatizada de Bing. A iniciativa recebeu um investimento de propaganda de US$ 100 milhões.
Fundadores do Google ridicularizam o Windows
Agora o Google mira na jugular financeira da Microsoft com seu sistema operacional. A empresa de Bill Gates tirou muito de seu poder - e lucros - do Windows, que ocupa a maior parte dos computadores do mundo há duas décadas.
O CEO do Google, Eric Schmidt, e os co-fundadores, Larry Page e Sergey Brin, não têm feito esforço para esconder seu desdém em relação ao Windows nos últimos anos.
Schmidt afirma que a Microsoft modifica o Windows de forma a limitar as escolhas dos consumidores - algo que a empresa de Redmond nega. O Google teme que a Microsoft possa limitar o acesso a sua ferramenta de buscas e outros produtos se o Windows passar a favorecer produtos Microsoft como padrão.
Page e Brin frequentemente ridicularizam o Windows por ser um sistema suscetível a vírus e outros problemas de segurança. Uma citação velada ao software foi feita no post que anunciou o Chrome OS.
"Nós ouvimos nossos usuários e sua mensagem é clara: os computadores precisam melhorar".
Apesar de seu poder, o Google não terá um trabalho fácil em mudar o status quo que domina a indústria há tanto tempo. Como exemplo da dificuldade de mudar um mercado estabilizado, cerca de 30 milhões de pessoas usam o navegador Chrome, uma fração dos usuários do Internet Explorer, apesar da constante propaganda feita pelo Google em toda a sua rede - do Orkut ao site de buscas.
O Chrome OS terá um sistema de janelas funcionando sobre um kernel Linux - código computacional que vem sendo a fundação do movimento open-source há cerca de duas décadas.
Vote: Você trocaria o Windows pelo Chrome OS, do Google?
"Os sistemas operacionais nos quais os navegadores rodam foram desenhados em uma era na qual não havia web", afirmou o vice-presidente do Google, Sundar Pichai, no blog da empresa. O sistema Chrome é "nossa tentativa de repensar o que um sistema operacional deve ser", acrescentou.
Chrome OS deve chegar às lojas no ano que vem
O Google Chrome OS começará a ser vendido em meados do ano que vem. O gigante da internet já tem o Android, sistema operacional voltado para o mercado de celulares, mas o Chrome OS será inicialmente lançado para netbooks e depois chegará aos computadores de mesa. Os netbooks são laptops de baixo custo, com menor capacidade computacional, voltados a consumidores que querem executar tarefas simples, como navegar na internet.
O novo sistema operacional do Google será um software de código aberto, baseado em Linux, o que significa que ele será gratuito para o usuário final e que toda a comunidade de programadores poderá ajudar em seu desenvolvimento. Inspirado no navegador web Chrome, ele vai trabalhar integrado com ferramentas como o Gmail, Google Calendar e Google Maps. O objetivo é "ser rápido e leve, permitindo aos usuários ter acesso à internet em poucos segundos", disse a empresa.
O Google está negociando com diversos fabricantes para garantir a compatibilidade do sistema com outros produtos. Entre as empresas parceiras citadas estão Acer, Adobe, ASUS, Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments e Toshiba.
- Este é um grande anúncio - disse o analista Rob Enderle, presidente do grupo Enderle - É a primeira vez que temos no mercado um sistema operacional competitivo de fato. Este tem o potencial de balançar as coisas e é a primeira tentativa real de fazer frente à Microsoft.
Rivalidade entre Google e Microsoft cresceu nos últimos anos
O analista disse à BBC que "a Google está chegando (neste nicho) de cabeça fresca", e que o Chrome OS "é o primeiro sistema operacional pós-internet, baseado em uma série de serviços da web, desenhado de baixo para cima e repensado para um mundo conectado".
O software representa o movimento mais ousado do Google na batalha contra seu principal rival - a Microsoft. O duelo entre os dois gigantes da tecnologia vem crescendo nos últimos anos graças ao domínio do Google no lucrativo mercado de buscas online, que deu à empresa a possibilidade de ameaçar a Microsoft de uma forma que poucas outras companhias conseguiriam.
O Google já irritou a Microsoft ao roubar alguns de seus principais funcionários e desenvolver a suíte online Google Docs que substitui o Office, pacote de softwares que traz o Word e o Excell.
Nesse interim, a Microsoft tenta derrubar o novo rival investindo bilhões de dólares para melhorar suas ferramentas de busca e sistema de publicidade online. No último mês a empresa recebeu elogios e ganhou espaço no mercado de buscas com sua nova ferramenta, rebatizada de Bing. A iniciativa recebeu um investimento de propaganda de US$ 100 milhões.
Fundadores do Google ridicularizam o Windows
Agora o Google mira na jugular financeira da Microsoft com seu sistema operacional. A empresa de Bill Gates tirou muito de seu poder - e lucros - do Windows, que ocupa a maior parte dos computadores do mundo há duas décadas.
O CEO do Google, Eric Schmidt, e os co-fundadores, Larry Page e Sergey Brin, não têm feito esforço para esconder seu desdém em relação ao Windows nos últimos anos.
Schmidt afirma que a Microsoft modifica o Windows de forma a limitar as escolhas dos consumidores - algo que a empresa de Redmond nega. O Google teme que a Microsoft possa limitar o acesso a sua ferramenta de buscas e outros produtos se o Windows passar a favorecer produtos Microsoft como padrão.
Page e Brin frequentemente ridicularizam o Windows por ser um sistema suscetível a vírus e outros problemas de segurança. Uma citação velada ao software foi feita no post que anunciou o Chrome OS.
"Nós ouvimos nossos usuários e sua mensagem é clara: os computadores precisam melhorar".
Apesar de seu poder, o Google não terá um trabalho fácil em mudar o status quo que domina a indústria há tanto tempo. Como exemplo da dificuldade de mudar um mercado estabilizado, cerca de 30 milhões de pessoas usam o navegador Chrome, uma fração dos usuários do Internet Explorer, apesar da constante propaganda feita pelo Google em toda a sua rede - do Orkut ao site de buscas.
O Chrome OS terá um sistema de janelas funcionando sobre um kernel Linux - código computacional que vem sendo a fundação do movimento open-source há cerca de duas décadas.
Vote: Você trocaria o Windows pelo Chrome OS, do Google?
Gmail, G. Calendar, G. Docs e Gtalk deixam de ser beta
O Google anunciou que a partir desta terça-feira, 07/07, o selo “beta” será removido de toda a sua linha de produtos do Google Apps. Entre as aplicações estão o Gmail, Calendar, Docs e Talk. A ação tem como principal meta atingir o mercado corporativo, que ainda tem restrições ao adotar soluções em “beta”, por estarem identificados como “aplicativos em desenvolvimento”.
Segundo o gerente sênior de produtos Google Apps, Raj Sheth, “Para muitos consumidores, (a etiqueta beta) era um bloqueio”. O Gmail foi criado há cinco anos e, até o momento, ainda estava classificado como beta. Ao contrário dos web apps, o navegador Chrome teve sua etiqueta retirada em intervalo de tempo bem inferior. A ação pode demonstrar como a empresa valoriza as categorias de produtos.
Entre as inovações da empresa, espera-se para as próximas semanas novas ferramentas no Apps. Ações de segurança também estão nos planos do Google. A companhia pretende ativar uma medida de segurança que replica e armazena dados de empresas em vários data centers do Google, oferecendo maior preservação dos dados em caso de eventuais problemas em sistemas.
Segundo o gerente sênior de produtos Google Apps, Raj Sheth, “Para muitos consumidores, (a etiqueta beta) era um bloqueio”. O Gmail foi criado há cinco anos e, até o momento, ainda estava classificado como beta. Ao contrário dos web apps, o navegador Chrome teve sua etiqueta retirada em intervalo de tempo bem inferior. A ação pode demonstrar como a empresa valoriza as categorias de produtos.
Entre as inovações da empresa, espera-se para as próximas semanas novas ferramentas no Apps. Ações de segurança também estão nos planos do Google. A companhia pretende ativar uma medida de segurança que replica e armazena dados de empresas em vários data centers do Google, oferecendo maior preservação dos dados em caso de eventuais problemas em sistemas.
Árvore artificial retira CO2 da atmosfera
Cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo árvores artificiais capazes de absorver o CO2 da atmosfera, o que contribuiria no combate ao aquecimento global. A invenção, segundos os criadores, é mil vezes mais eficaz do que as árvores naturais.
A árvore artificial tem o formato parecido com o de um pinheiro. Suas folhas são feitas de um material plástico que absorve o dióxido de carbono. Após passar por um processo de filtração, o CO2 é transformado em um líquido e é enterrado no solo.
As árvores artificiais devem custar por volta de US$ 30 mil, e cada uma delas poderia absorver aproximadamente uma tonelada de CO2 por dia, o que corresponde a poluição diária de 20 carros.
A árvore artificial tem o formato parecido com o de um pinheiro. Suas folhas são feitas de um material plástico que absorve o dióxido de carbono. Após passar por um processo de filtração, o CO2 é transformado em um líquido e é enterrado no solo.
As árvores artificiais devem custar por volta de US$ 30 mil, e cada uma delas poderia absorver aproximadamente uma tonelada de CO2 por dia, o que corresponde a poluição diária de 20 carros.
Parceria quer transformar algas em combustível
Uma parceria entre ExxonMobil e a empresa de biotecnologia Synthetic Genomics desenvolverá pesquisas baseadas no uso de algas para a produção de energia. A companhia petrolífera investirá pesado. Serão cerca de US$ 600 milhões destinados ao projeto.
A ExxonMobil ficará responsável em fornecer a engenharia necessária para as pesquisas. O trabalho da Synthetic Genomics será de desenvolver sistemas que produzam algas em grande quantidade e as transformem em combustível que não agrida o meio ambiente.
Metade do dinheiro investido deverá cobrir custos internos da Exxon a outra metade será usada pela Synthetic Genetics no processo de desenvolvimento das pesquisas.
A ExxonMobil ficará responsável em fornecer a engenharia necessária para as pesquisas. O trabalho da Synthetic Genomics será de desenvolver sistemas que produzam algas em grande quantidade e as transformem em combustível que não agrida o meio ambiente.
Metade do dinheiro investido deverá cobrir custos internos da Exxon a outra metade será usada pela Synthetic Genetics no processo de desenvolvimento das pesquisas.
IE6 não será mais compatível ao YouTube
Os usuários do Internet Explorer 6 que acessam o YouTube estão dando de cara com o seguinte comunicado: “Vamos descontinuar o suporte para Internet Explorer 6 em breve, por isso faça o upgrade agora”.
Desde ontem, 14, o YouTube exibe o aviso, e ainda indica que os internautas que ainda usam o IE6 façam o download de outros navegadores, como Google Chrome, Mozilla Firefox 3.5 ou IE 8.
A mensagem na página inicial do site ainda diz: “Faça upgrade para um navegador moderno de modo a obter uma experiência on-line mais rica”. O aviso, no entanto, não especifica a data na qual o IE6 não será mais compatível ao portal de vídeo.
Desde ontem, 14, o YouTube exibe o aviso, e ainda indica que os internautas que ainda usam o IE6 façam o download de outros navegadores, como Google Chrome, Mozilla Firefox 3.5 ou IE 8.
A mensagem na página inicial do site ainda diz: “Faça upgrade para um navegador moderno de modo a obter uma experiência on-line mais rica”. O aviso, no entanto, não especifica a data na qual o IE6 não será mais compatível ao portal de vídeo.
Falha no IE permite invasão de computadores
A Microsoft emitiu alerta nesta terça-feira, 07/07, a respeito de nova falha de segurança encontrada no Internet Explorer. A vulnerabilidade permite o acesso remoto aos computadores
O problema está no módulo ActiveX Vídeo Control, que realiza leitura de conteúdos de áudio e vídeo nos sistemas operacionais Windows XP e Windows Server 2003.
A Microsoft afirma que a vulnerabilidade é grave, e permite que hackers tenham tanto controle sobre o equipamento quanto o usuário normal teria. "Um hacker capaz de explorar esta falha com sucesso poderá ter acesso aos mesmos direitos que o usuário principal", comunicou a empresa.
A MS disse que já está desenvolvendo uma atualização para o Windows a fim de solucionar a falha. Até sair a correção, a empresa aconselha que o ActiveX, componente principal do Windows Media Center, seja desativado.
O problema está no módulo ActiveX Vídeo Control, que realiza leitura de conteúdos de áudio e vídeo nos sistemas operacionais Windows XP e Windows Server 2003.
A Microsoft afirma que a vulnerabilidade é grave, e permite que hackers tenham tanto controle sobre o equipamento quanto o usuário normal teria. "Um hacker capaz de explorar esta falha com sucesso poderá ter acesso aos mesmos direitos que o usuário principal", comunicou a empresa.
A MS disse que já está desenvolvendo uma atualização para o Windows a fim de solucionar a falha. Até sair a correção, a empresa aconselha que o ActiveX, componente principal do Windows Media Center, seja desativado.
Apple pode incluir mini projetores em seus aparelhos
Mesmo com o recente lançamento do novo iPhone, rumores sobre novas tecnologias ligadas à Apple já surgem. Em nota, o site DigiTimes informa que a empresa pode estar desenvolvendo mini projetores para os seus produtos. A tecnologia permitiria que o iPhone e o iPod Touch projetassem imagens a partir do aparelho para superfícies externas.
A companhia taiwanesa Foxlink é a responsável pela criação dessa tecnologia e, rumores indicam que a Apple já está negociando a inserção sistema em seus produtos. A Foxlink trabalha com a empresa de Steve Jobs há algum tempo. A companhia é uma das provedoras de conectores para diversos aparelhos da Apple.
Fontes ligadas à Foxlink comentaram que, além da Apple, marcas como Nokia e Samsung também estariam com planos de incluir os projetores em seus smartphones ainda em 2009.
A companhia taiwanesa Foxlink é a responsável pela criação dessa tecnologia e, rumores indicam que a Apple já está negociando a inserção sistema em seus produtos. A Foxlink trabalha com a empresa de Steve Jobs há algum tempo. A companhia é uma das provedoras de conectores para diversos aparelhos da Apple.
Fontes ligadas à Foxlink comentaram que, além da Apple, marcas como Nokia e Samsung também estariam com planos de incluir os projetores em seus smartphones ainda em 2009.
Postado por
Raphael Alves
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