Ao invés de digitar um comando para abrir um programa, bastava clicar em um ícone para abrir uma janela, tornando o uso do computador algo intuitivo. É até difícil imaginar como seria um computador sem um desses, ou pelo menos era, pois, de acordo com alguns analistas americanos, um dos periféricos mais utilizados do computador está com os dias contados.
A popularização de novas tecnologias, como as vistas no iPhone, da Apple, e no controle de Wii, videogame da Nintendo, em breve tornarão o mouse em item de museu.
O evangelista de experiência do usuário da Microsoft Chris Bernard, durante a conferência SXSW, no Texas (EUA), lembrou que o mouse é uma tecnologia com mais de 30 anos de uso e que caminha para a obsolescência. Segundo Bernard, a estreia do Windows 7 prevista para o final deste ano deve impulsionar fortemente a adoção de tecnologias de toque sobre a tela que substituam o mouse.
No evento, a Microsoft exibiu produtos que exploram o recurso de gestos e toques. Um deles é o PC Wall, que projeta em uma parede imagens do desktop, permite ao usuário trocar faixas de música e abrir e fechar arquivos apenas fazendo gestos. Um sensor interpreta as sombras que mãos e braços do usuário causam sobre a projeção e as transformam em comandos.
Outro equipamento da MS que dispensa o mouse é o computador de mesa Surface, já vendido comercialmente para lojas e hotéis.
Apesar do discurso cético em relação ao mouse, não foi estipulada uma data para o fim do uso do periférico.
Apesar do discurso cético em relação ao mouse, não foi estipulada uma data para o fim do uso do periférico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário