Essa situação não agrada aos políticos Cubanos.A resposta para essa situação foi dada esta semana na conferência internacional Informática 2009 em Havana sobre “Soberania Tecnológica” com uma distribuição cubana do Linux chamada de “Nova”.“Trata-se de um tema muito importante para que obtenhamos maior controle sobre o processo informático”, disse Ramiro Valdés, ministro das Comunicações e presidente de comissão para a migração ao software livre.
Hector Rodríguez, diretor da Facultad del Software Libre na Universidad de las Ciencias Informáticas disse: “O movimento do software livre está mais próximo da ideologia do povo cubano, sobretudo pela independência e soberania”.
De acordo com os dados fornecidos pelo diretor Rodriguéz, cerca de 20% dos PCs cubanos utilizam versões do Linux, e ele espera que até 2014 esse número suba para 50%.
Ainda não se sabe quais pacotes serão distribuídos juntamente com o Nova Linux, nem onde poderão ser baixados, se for o caso. O que se sabe é que o governo não falou nada sobre uma divisão de suporte ao novo sistema, ou seja, o que se supõe é que a comunidade prestará ajuda.
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