O formato MP3 está dominando o mundo, mas será mesmo que ele é o melhor?
Geração MP3: esses são os jovens de hoje. O formato de música digital mais famoso de todos os tempos está na boca e nos ouvidos do povo, na mira da pirataria e nos players portáteis de todo o mundo.
Enquanto isso, vinis viram relíquias em sebos e as fitas K7 são esquecidas no fundo do armário. Aliás, não é surpresa se muitos dos jovens de hoje nunca tenham tido o prazer de ouvir um bom disco de vinil em uma vitrola antiga.
Os formatos de música digital estão em todos os cantos e são eles que compõe a trilha sonora da vida de cada usuário. Mas e aí, será que você sabe aproveitar as tecnologias de áudio disponíveis ou qualquer arquivo MP3, independente da qualidade, está de bom tamanho para seu ouvido?
Não importa o seu estilo musical, a qualidade de áudio em uma música digital é algo de grande importância. Cada formato, cada tamanho, cada arquivo possui uma qualidade diferente e isto influencia diretamente em como você ouve uma música.
Procure um CD de música qualquer em sua gaveta e coloque-o para tocar em seu rádio. Agora, escolha um MP3 e escute-o nas caixinhas de som de seu computador. Notou a diferença de ruído e compressão?
Qualidade, formato e compressão
Existem três métodos para lidar com a taxa de bits de arquivos de áudio, são eles:
CBR (Constant Bit Rate ou Taxa de Bits Constante)
Este é o método de codificação de arquivos de áudio mais utilizado e, provavelmente, boa parte de seus arquivos MP3 estão em taxa de bits constante. Basicamente, isto significa que a velocidade com que as informações de um codec são enviadas e recebidas não muda.
Arquivos em CBR são úteis para se ouvir arquivos de áudio quando a quantidade de canais é limitada e a qualidade desejada não é grande. De maneira prática, pode-se dizer que um arquivo MP3 em 128KBPS significa que cada segundo de música contém 128K de informações compactadas. Por isso, o tamanho da música acaba ficando um tanto quanto previsível, já que a conta a ser feita é a duração da música x 128.
VBR (Variable Bit Rate ou Taxa de Bits Variável)
A grande diferença entre o CBR e o VBR pode ser percebida no próprio nome: enquanto o primeiro mantém um ritmo de transferência de informações constante, o segundo varia. Desta forma, o tamanho final do arquivo de áudio é imprevisível.
Em trechos menos complexos de uma música, a taxa de bits pode ser de 128KBPS, enquanto em partes mais complexas e com múltiplos instrumentos, este número pode chegar aos 320KBPS, obtendo-se uma melhor qualidade de som e um arquivo não tão pesado.
ABR (Average Bit Rate ou Taxa de Bits Média)
Este formato encontra-se entre o CBR e o VBR e funciona da seguinte forma: você define uma taxa de bits média e partes do arquivo podem ser codificadas acima ou abaixo de tal média. Suponha que o valor definido seja 128KBPS, portanto, partes menos complexas do arquivo podem ser codificadas em 96KBPS, enquanto o restante fica ou na média ou com um valor um pouco maior.
A grande vantagem é que se pode obter uma melhor qualidade de áudio e se ter um arquivo de tamanho mais previsível, já que as variações são poucas se comparadas ao VBR. Para codificar arquivos em MP3 em um destes formatos, pode-se utilizar o programa MusicMatch Jukeboxi.
Quanto pesa a sua música?
Se em uma roda de amigos, alguém perguntar “Quanto pesa um arquivo MP3?”, é muito provável que a primeira resposta seja: “3MB!” Afinal, este é o tamanho médio de uma música comprimida no tamanho MP3 com duração entre 3 a 4 minutos e bitrate padrão de 128 KBPS.
Tenha como exemplo a faixa Heart, da banda Stars em formato MP3. A taxa de bits total (bitrate) está em 160KBPS, a faixa tem uma duração de 5:57 minutos e ocupa 7MB no disco. Agora, se essa faixa estivesse em um formato de boa qualidade como WAV ou AIFF, ela ocuparia, em média, 57MB no disco rígido. A qualidade é garantida, mas é espaço demais para uma só música, não é?
Com a necessidade de ter arquivos de áudio com qualidade superior sem que ocupem muito espaço em disco, foram criados vários outros formatos de música digital com a intenção de facilitar a vida do usuário e permitir que ele escute música com qualidade.
Conheça alguns dos principais formatos
MP3 – O mais famoso
Criado na Alemanha, o MPEG-1 Layer 3 é o formato de música digital mais conhecido e utilizado em todo o mundo. O esquema de compressão equivale a três camadas distintas de som, cada uma com uma finalidade diferente.
Com esta compressão, há grande perda na qualidade do áudio, já que todas as faixas que teoricamente não são captadas pelo ouvido humano, são eliminadas. A taxa de compressão equivale a 10:1, sendo possível gravar um CD com mais de 12 horas de MP3 a uma taxa de 128KBPS.
PCM – Qualidade absoluta
O Pulse Code Modulation é nada mais nada menos que o formato de áudio presente nos CDs de música que você compra. Desenvolvido no início da década de 70 pelas gigantes Sony e Philips, o PCM é um dos formatos de áudio digital mais antigos. Apesar de trazer uma excelente qualidade de som, os arquivos de áudio em PCM são muito pesados sendo que um CD armazena, no máximo, 74 minutos de áudio neste formato.
FLAC – Compressão e qualidade
Criado em 2003, o Free Lossless Audio Codec (FLAC) é um formato cuja principal vantagem é a compressão de dados sem perda de qualidade —o que não acontece em outros formatos, como o MP3, o WMA e o Ogg Vorbis.
O FLAC também é open source e pode ser usado livremente por qualquer pessoa. Este formato encontra-se entre o MP3 e o WAV, uma vez que oferece uma qualidade similar ao WAV com um formato um pouco maior que o MP3. Assim que os usuários começaram a ter conexões à internet velozes, o formato acabou tornando-se bastante popular.
AAC – A dominação da Apple
A Apple teve a sua contribuição na revolução da música digital, afinal, o iPod e o iTunes são dois nomes que não podem faltar quando o assunto é música virtual. Este formato, que significa Advanced Audio Coding, foi popularizado graças à Apple Store, que vende seus arquivos de aúdio em AAC.
Apesar de que, assim como o MP3, há perda de informações nos arquivos AAC, o formato é mais aprimorado, oferecendo qualidade superior e tamanho inferior aos arquivos MP3. Desta forma, o formato AAC é apontado como um dos sucessores do MP3.
MP4 – Áudio e vídeo
O MPEG-4 Part 14 não é uma evolução do formato MP3 especificamente, mas sim do MPEG-1 e do MPEG-2, formatos que armazenam áudio e vídeo simultaneamente. Sendo um formato relativamente novo, poucos dispositivos oferecem real suporte ao formato. Os mais populares são os iPods da Apple, players da Sony e o Nintendo Wii. Portanto, é errôneo chamar qualquer player portátil que tenha suporte a vídeo de MP4, termo bastante utilizado hoje em dia.
Ogg Vorbis – 25% menor
Diferente do MP3, o Ogg Vorbis utiliza um sistema de codificação VBR (Bitrate variável), permitindo arquivos mais compactados e de qualidade superior. Os arquivos gerados podem possuir a mesma qualidade do MP3 só que com um tamanho até 25% menor.
O formato está presente nas plataformas Windows, Linux e Mac. Para transformar áudio em MP3 para Ogg Vorbis, é possível utilizar um codificador gratuito chamado FreeRip.
WMA – O formato do Windows
Se a Apple leva os créditos pelo AAC, a Microsoft traz o Windows Media Audio, formato compatível principalmente com o player Windows Media Player e o Winamp. Os arquivos são até 50% menores que o MP3, mas há perda de qualidade.
WAV – Qualidade sim, mas e o tamanho?
O Waveform Audio foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenar arquivos de áudio em PCs. Por utilizar o método de conversão PCM, não há perda de dados mas também não ocorre a compressão, resultando em arquivos pesados. Dependendo de alguns números relativos à qualidade, um minuto de arquivo de áudio no formato WAV pode ocupar até 10MB.
Como obter MP3 com qualidade?
Agora você descobriu um pouquinho mais sobre como os formatos e qualidade de áudio funcionam. Escolher qual o formato que atende melhor às suas necessidades de qualidade e compressão é algo que deve ser pensado com muita calma e carinho, afinal, quem se preocupa com áudio geralmente trata sua coleção de músicas como se fosse um filho!
E você já se rendeu à música digital? Qual o seu formato de áudio favorito? Alguma dica para obter arquivos de áudio com melhor qualidade? É só comentar!
Geração MP3: esses são os jovens de hoje. O formato de música digital mais famoso de todos os tempos está na boca e nos ouvidos do povo, na mira da pirataria e nos players portáteis de todo o mundo.
Enquanto isso, vinis viram relíquias em sebos e as fitas K7 são esquecidas no fundo do armário. Aliás, não é surpresa se muitos dos jovens de hoje nunca tenham tido o prazer de ouvir um bom disco de vinil em uma vitrola antiga.
Os formatos de música digital estão em todos os cantos e são eles que compõe a trilha sonora da vida de cada usuário. Mas e aí, será que você sabe aproveitar as tecnologias de áudio disponíveis ou qualquer arquivo MP3, independente da qualidade, está de bom tamanho para seu ouvido?
Não importa o seu estilo musical, a qualidade de áudio em uma música digital é algo de grande importância. Cada formato, cada tamanho, cada arquivo possui uma qualidade diferente e isto influencia diretamente em como você ouve uma música.
Procure um CD de música qualquer em sua gaveta e coloque-o para tocar em seu rádio. Agora, escolha um MP3 e escute-o nas caixinhas de som de seu computador. Notou a diferença de ruído e compressão?
Qualidade, formato e compressão
Para passar as músicas de um CD de áudio para seu computador, é possível que não haja perda de qualidade, se utilizado o formato WAV (padrão Windows) ou o AIFF (padrão Mac). A qualidade é perfeita, mas o tamanho pode lhe render uma grande dor de cabeça: para cada minuto de música em formato WAV, uma média de 10MB são ocupados no disco rígido.
Então para ocupar menos espaço, você utiliza um compressor de arquivos de áudio como o Free MP3 Converter e acaba com um arquivo de áudio de qualidade baixa e tamanho comprimido. Como o MP3 acaba ficando tão menor? O formato basicamente elimina todas as faixas de áudio que, teoricamente, não são percebidas pelo ouvido humano, comprimindo instrumentos e camadas da música.
É como se um rolo compressor passasse por cima de uma orquestra: a música soa como um bloco de ruídos, o que pode causar a fadiga auditiva. O grande problema é que as pessoas já estão tão acostumadas à esta massa de instrumentos e voz, que a música corre um sério risco de degradação.
Bitrate (taxa de bits)
Um arquivo codificado ou decodificado nunca é exatamente igual ao arquivo original, já que muitas das informações consideradas supérfluas são retiradas. Em geral, quanto mais baixa a relação da compressão, melhor a qualidade do arquivo.
O termo utilizado para falar de compressão é o Bitrate, consiste no número médio de bits que em um segundo de dados será comprimido. A unidade utilizada é o KBPS ou 1000 BITS por segundo. Confira abaixo a qualidade do áudio dependendo do bitrate usado.
Então para ocupar menos espaço, você utiliza um compressor de arquivos de áudio como o Free MP3 Converter e acaba com um arquivo de áudio de qualidade baixa e tamanho comprimido. Como o MP3 acaba ficando tão menor? O formato basicamente elimina todas as faixas de áudio que, teoricamente, não são percebidas pelo ouvido humano, comprimindo instrumentos e camadas da música.
É como se um rolo compressor passasse por cima de uma orquestra: a música soa como um bloco de ruídos, o que pode causar a fadiga auditiva. O grande problema é que as pessoas já estão tão acostumadas à esta massa de instrumentos e voz, que a música corre um sério risco de degradação.
Bitrate (taxa de bits)
Um arquivo codificado ou decodificado nunca é exatamente igual ao arquivo original, já que muitas das informações consideradas supérfluas são retiradas. Em geral, quanto mais baixa a relação da compressão, melhor a qualidade do arquivo.
O termo utilizado para falar de compressão é o Bitrate, consiste no número médio de bits que em um segundo de dados será comprimido. A unidade utilizada é o KBPS ou 1000 BITS por segundo. Confira abaixo a qualidade do áudio dependendo do bitrate usado.
Existem três métodos para lidar com a taxa de bits de arquivos de áudio, são eles:
CBR (Constant Bit Rate ou Taxa de Bits Constante)
Este é o método de codificação de arquivos de áudio mais utilizado e, provavelmente, boa parte de seus arquivos MP3 estão em taxa de bits constante. Basicamente, isto significa que a velocidade com que as informações de um codec são enviadas e recebidas não muda.
Arquivos em CBR são úteis para se ouvir arquivos de áudio quando a quantidade de canais é limitada e a qualidade desejada não é grande. De maneira prática, pode-se dizer que um arquivo MP3 em 128KBPS significa que cada segundo de música contém 128K de informações compactadas. Por isso, o tamanho da música acaba ficando um tanto quanto previsível, já que a conta a ser feita é a duração da música x 128.
VBR (Variable Bit Rate ou Taxa de Bits Variável)
A grande diferença entre o CBR e o VBR pode ser percebida no próprio nome: enquanto o primeiro mantém um ritmo de transferência de informações constante, o segundo varia. Desta forma, o tamanho final do arquivo de áudio é imprevisível.
Em trechos menos complexos de uma música, a taxa de bits pode ser de 128KBPS, enquanto em partes mais complexas e com múltiplos instrumentos, este número pode chegar aos 320KBPS, obtendo-se uma melhor qualidade de som e um arquivo não tão pesado.
ABR (Average Bit Rate ou Taxa de Bits Média)
Este formato encontra-se entre o CBR e o VBR e funciona da seguinte forma: você define uma taxa de bits média e partes do arquivo podem ser codificadas acima ou abaixo de tal média. Suponha que o valor definido seja 128KBPS, portanto, partes menos complexas do arquivo podem ser codificadas em 96KBPS, enquanto o restante fica ou na média ou com um valor um pouco maior.
A grande vantagem é que se pode obter uma melhor qualidade de áudio e se ter um arquivo de tamanho mais previsível, já que as variações são poucas se comparadas ao VBR. Para codificar arquivos em MP3 em um destes formatos, pode-se utilizar o programa MusicMatch Jukeboxi.
Quanto pesa a sua música?
Se em uma roda de amigos, alguém perguntar “Quanto pesa um arquivo MP3?”, é muito provável que a primeira resposta seja: “3MB!” Afinal, este é o tamanho médio de uma música comprimida no tamanho MP3 com duração entre 3 a 4 minutos e bitrate padrão de 128 KBPS.
Tenha como exemplo a faixa Heart, da banda Stars em formato MP3. A taxa de bits total (bitrate) está em 160KBPS, a faixa tem uma duração de 5:57 minutos e ocupa 7MB no disco. Agora, se essa faixa estivesse em um formato de boa qualidade como WAV ou AIFF, ela ocuparia, em média, 57MB no disco rígido. A qualidade é garantida, mas é espaço demais para uma só música, não é?
Com a necessidade de ter arquivos de áudio com qualidade superior sem que ocupem muito espaço em disco, foram criados vários outros formatos de música digital com a intenção de facilitar a vida do usuário e permitir que ele escute música com qualidade.
Conheça alguns dos principais formatos
MP3 – O mais famoso
Criado na Alemanha, o MPEG-1 Layer 3 é o formato de música digital mais conhecido e utilizado em todo o mundo. O esquema de compressão equivale a três camadas distintas de som, cada uma com uma finalidade diferente.
Com esta compressão, há grande perda na qualidade do áudio, já que todas as faixas que teoricamente não são captadas pelo ouvido humano, são eliminadas. A taxa de compressão equivale a 10:1, sendo possível gravar um CD com mais de 12 horas de MP3 a uma taxa de 128KBPS.
PCM – Qualidade absoluta
O Pulse Code Modulation é nada mais nada menos que o formato de áudio presente nos CDs de música que você compra. Desenvolvido no início da década de 70 pelas gigantes Sony e Philips, o PCM é um dos formatos de áudio digital mais antigos. Apesar de trazer uma excelente qualidade de som, os arquivos de áudio em PCM são muito pesados sendo que um CD armazena, no máximo, 74 minutos de áudio neste formato.
FLAC – Compressão e qualidade
Criado em 2003, o Free Lossless Audio Codec (FLAC) é um formato cuja principal vantagem é a compressão de dados sem perda de qualidade —o que não acontece em outros formatos, como o MP3, o WMA e o Ogg Vorbis.
O FLAC também é open source e pode ser usado livremente por qualquer pessoa. Este formato encontra-se entre o MP3 e o WAV, uma vez que oferece uma qualidade similar ao WAV com um formato um pouco maior que o MP3. Assim que os usuários começaram a ter conexões à internet velozes, o formato acabou tornando-se bastante popular.
AAC – A dominação da Apple
A Apple teve a sua contribuição na revolução da música digital, afinal, o iPod e o iTunes são dois nomes que não podem faltar quando o assunto é música virtual. Este formato, que significa Advanced Audio Coding, foi popularizado graças à Apple Store, que vende seus arquivos de aúdio em AAC.
Apesar de que, assim como o MP3, há perda de informações nos arquivos AAC, o formato é mais aprimorado, oferecendo qualidade superior e tamanho inferior aos arquivos MP3. Desta forma, o formato AAC é apontado como um dos sucessores do MP3.
MP4 – Áudio e vídeo
O MPEG-4 Part 14 não é uma evolução do formato MP3 especificamente, mas sim do MPEG-1 e do MPEG-2, formatos que armazenam áudio e vídeo simultaneamente. Sendo um formato relativamente novo, poucos dispositivos oferecem real suporte ao formato. Os mais populares são os iPods da Apple, players da Sony e o Nintendo Wii. Portanto, é errôneo chamar qualquer player portátil que tenha suporte a vídeo de MP4, termo bastante utilizado hoje em dia.
Ogg Vorbis – 25% menor
Diferente do MP3, o Ogg Vorbis utiliza um sistema de codificação VBR (Bitrate variável), permitindo arquivos mais compactados e de qualidade superior. Os arquivos gerados podem possuir a mesma qualidade do MP3 só que com um tamanho até 25% menor.
O formato está presente nas plataformas Windows, Linux e Mac. Para transformar áudio em MP3 para Ogg Vorbis, é possível utilizar um codificador gratuito chamado FreeRip.
WMA – O formato do Windows
Se a Apple leva os créditos pelo AAC, a Microsoft traz o Windows Media Audio, formato compatível principalmente com o player Windows Media Player e o Winamp. Os arquivos são até 50% menores que o MP3, mas há perda de qualidade.
WAV – Qualidade sim, mas e o tamanho?
O Waveform Audio foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenar arquivos de áudio em PCs. Por utilizar o método de conversão PCM, não há perda de dados mas também não ocorre a compressão, resultando em arquivos pesados. Dependendo de alguns números relativos à qualidade, um minuto de arquivo de áudio no formato WAV pode ocupar até 10MB.
CD x MP3
A indústria fonográfica está desesperada: todo mundo está comprando suas músicas em MP3 pela internet e deixando os CDs caírem no esquecimento! Claro, a iTunes Store, por exemplo, vende músicas no formato AAC, mas pense em MP3 como um quase sinônimo para a música digital de hoje.
Por que as pessoas estão deixando de lado as mídias de CD e ficando apenas com a música digital? Mobilidade talvez seja a primeira resposta: você pode inserir seus arquivos MP3 em um iPod, emprestá-los para seus amigos e familiares e armazená-los em seu disco rígido.
Por outro lado, os CDs exigem um cuidado maior de manuseio, trazem menos capacidade, são em geral mais caros e ocupam espaço. Pense: se você tem três mil músicas digitais em seu disco rígido, quantos CDs seriam necessários para armazená-las? Contas à parte, a resposta seria... MUITOS!
A grande desvantagem do MP3 em relação ao CD continua sendo a qualidade do som, que embora passe quase despercebida pela grande maioria dos usuários, faz grande diferença. Enquanto no CD as músicas são ricas em detalhes, a música em MP3 é comprimida, sem detalhes e massificada: um verdadeiro bloco de ruídos, algo que chega a ser absurdo para aqueles que têm os ouvidos mais apurados.
Equipamento
Onde você costuma ouvir música? Com uma caixinha de som pequena que tem no seu computador ou um fone de ouvido qualquer? Esqueça: você não consegue ouvir arquivos de áudio com qualidade se o equipamento também não colaborar. Afinal, de nada adianta codificar seus arquivos de música no melhor formato e resolver ouvi-los em uma caixa de som de má qualidade.
O que é preciso para ter qualidade de áudio?
Por que as pessoas estão deixando de lado as mídias de CD e ficando apenas com a música digital? Mobilidade talvez seja a primeira resposta: você pode inserir seus arquivos MP3 em um iPod, emprestá-los para seus amigos e familiares e armazená-los em seu disco rígido.
Por outro lado, os CDs exigem um cuidado maior de manuseio, trazem menos capacidade, são em geral mais caros e ocupam espaço. Pense: se você tem três mil músicas digitais em seu disco rígido, quantos CDs seriam necessários para armazená-las? Contas à parte, a resposta seria... MUITOS!
A grande desvantagem do MP3 em relação ao CD continua sendo a qualidade do som, que embora passe quase despercebida pela grande maioria dos usuários, faz grande diferença. Enquanto no CD as músicas são ricas em detalhes, a música em MP3 é comprimida, sem detalhes e massificada: um verdadeiro bloco de ruídos, algo que chega a ser absurdo para aqueles que têm os ouvidos mais apurados.
Equipamento
Onde você costuma ouvir música? Com uma caixinha de som pequena que tem no seu computador ou um fone de ouvido qualquer? Esqueça: você não consegue ouvir arquivos de áudio com qualidade se o equipamento também não colaborar. Afinal, de nada adianta codificar seus arquivos de música no melhor formato e resolver ouvi-los em uma caixa de som de má qualidade.
O que é preciso para ter qualidade de áudio?
- Arquivos de música com qualidade (conforme suas necessidades de compressão).
- Um bom player de música (indica-se o Winamp, o iTunes e o Windows Media Player)
- Caixas de som de qualidade e, de preferência, com um subwoofer, caixa que reproduz sons graves.
Como obter MP3 com qualidade?
- Utilize um ripador eficaz
Ripar CDs utilizando modo de segurança do Exact Audio Copy, gera arquivos WAV com qualidade absoluta. - Esqueça a taxa de bits fixa (CBR)
Se você leu as diferenças entre CBR, VBR e ABR neste artigo, entendeu que a taxa fixa não traz qualidade para seu arquivo MP3, portanto, codificar seus arquivos em VBR ou ABR é a melhor solução. - Utilize um codec de qualidade
Agora você descobriu um pouquinho mais sobre como os formatos e qualidade de áudio funcionam. Escolher qual o formato que atende melhor às suas necessidades de qualidade e compressão é algo que deve ser pensado com muita calma e carinho, afinal, quem se preocupa com áudio geralmente trata sua coleção de músicas como se fosse um filho!
E você já se rendeu à música digital? Qual o seu formato de áudio favorito? Alguma dica para obter arquivos de áudio com melhor qualidade? É só comentar!
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